O ventre. Uma casa. O casulo do pequeno já tão amado por todos. Com o tempo ele cresceu e transformou a mulher que passou a ser mãe.
A fêmea que de sensual parece não ser, pensa na cria o tempo todo. Quer tê-lo, e vive seus dias imaginando como ele será depois que largar o cordão.
É preciso deixar aquele laço que os mantinha unidos, a fonte de vida que ela gerou dentro de si.
Agora sente o mexer do ser que se cria e que está quase pronto para nascer.